Sou estudante, alumna da FCSH agora na diáspora para aprofundar os estudos sobre “cousas da China” em terras de Sua Majestade. Por Portugal vou assinando algures pela “rede” alguns textos sobre (a dita) sétima arte – mais fruto de cinefilia que de academia. É nessa condição de fervorosa cinéfila que me debruçarei aqui sobre uma obra de um dos grandes da década – e que por acaso vem daquele país grande na Ásia.
Quanto ao início do século XX, vou subverter já a regra da primeira década e escolher um filme dos anos 1910s, o belíssimo Broken Blossoms (1919) de D. W. Griffith (que, afinal, começou a carreira nos anos 00 do século passado), uma das primeiras representações de uma história de amor inter-racial do cinema (mesmo tendo em conta que o “Yellow Man” foi interpretado pelo americano Richard Barthelmess) e tão mais interessante quanto saiu do mesmo Griffith que nos dera o tecnicamente magnífico mas tematicamente racista Birth of Nation.
Quanto ao início do século XX, vou subverter já a regra da primeira década e escolher um filme dos anos 1910s, o belíssimo Broken Blossoms (1919) de D. W. Griffith (que, afinal, começou a carreira nos anos 00 do século passado), uma das primeiras representações de uma história de amor inter-racial do cinema (mesmo tendo em conta que o “Yellow Man” foi interpretado pelo americano Richard Barthelmess) e tão mais interessante quanto saiu do mesmo Griffith que nos dera o tecnicamente magnífico mas tematicamente racista Birth of Nation.
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